Aqui, alí... Onde está? Ah, se fala do meu coração, esse está com os cacos escorrendo por um boeiro qualquer na rua... Às vezes eu não ligo, às vezes eu choro... Não vai fazer diferença nenhuma. Dois mundos abstratamente diferentes, nem tudo necessariamente oposto, mas diferente ainda, bem diferente. Como as pessoas podem ter tanto prazer em tratar os outros como lixo?... As memórias se embaralham e tudo dói, minha expressão é irritada, mas meus olhos estão humidos e doendo de segurar lágrimas, por que não conseguimos formatar nosso coração? Ah... Não quero tentar outra vez, não vai dar certo porque não estou bem o suficiente pra tentar, não sei se vou estar, o alerta agora é de permanecer quieta, esperando me recompor, é... É tão... Tão triste e solitário, não importa nada, ele continua sendo a luz da minha vida, imaginar vê-lo outra vez me deixa feliz, mas lembrar das coisas ruins em seguida me quebra, me sinto perdida na escuridão, vagando, vagando, e por vezes nem conseguindo levantar de tanta amargura puxando para baixo, se ainda consigo sorrir, é por algum milagre totalmente divino, porque não sinto mais vontade de nada exatamente, quase tudo morreu, poucas coisas ainda estão aqui, tento prezervá-las, mas meu estado de espirito tá matando elas aos poucos... Poxa, o que eu vou fazer?
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